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quinta-feira, 4 de abril de 2013

A Adidas não terá dó do Flamengo. Rebaixamento no Brasileiro vale multa. Assim como não se classificar para a Sul-Americana. Tudo terá de ser consertado na Gávea. Na marra. Fracasso custará caro…





A direção do Flamengo está preocupada.

O motivo é óbvio.

O fraco desempenho do time pode custar caro.

Não só nas bilheterias, no prestígio do clube.

Mas literalmente.

No maior contrato de patrocínio de material esportivo do Brasil.

O compromisso com a Adidas pode envolver bem menos dinheiro.

A garantia de R$ 360 milhões em dez anos vai depender do time.

Ou seja, se conseguir ter um rendimento digno vai ganhar o combinado.

Se fracassar esportivamente, estará sujeito a multas pesadíssimas.

O que parecia improvável caminha para a realidade.

Caso o clube seja rebaixado no Brasileiro, perderá 15% do pagamento anual.

Caso não suba e jogue a Série B por dois anos seguidos, será pior.

Nada menos do que a redução de 50%.

A metade do que receberia.

Os alemães também queriam obrigar o clube a se classificar para a Libertadores.

Se não, multa.

Mas, insegura, a diretoria não aceitou.

Ficou valendo para Copa Sul-Americana.

Se o clube não se classificar, multa de 10%.

Caso isso se repita pelo segundo ano consecutivo, a punição é de 25%.

A Adidas quer o clube mostrando sua marca na América do Sul.

Tanto que o acordo prevê até uma suspensão ou expulsão da Conmebol.

O Flamengo passa a receber 50% até que resolva o problema.

Se o clube repetir o que fez o Fluminense, tudo ficará pior.

Uma eventual queda para a Série C, o contrato será encerrado automaticamente.

Muito participativo, Jorginho soube das cláusulas.

E foi direto com Paulo Pelaipe, o homem do futebol da Gávea.

Pediu reforços o mais rápido possível.

O Flamengo já está empenhado nesta missão.

E usando até mesmo o nome da Adida na busca.

Precisa de um ídolo.

Ninguém se conforma como Ronaldinho Gaúcho foi embora.

E ainda tem salários e uma multa enorme a serem pagos ao jogador.

Na Gávea vazou uma informação que o clube tentava esconder.

O interesse em Kaká.

Foi real.

Mas o jogador do Real Madrid não aceitou nem começar a conversar.

Nem o argumento de que estaria mais perto de disputar a Copa agradou.

Ele não quis nem pensar no Flamengo.

Sabe muito bem as dificuldades do clube carioca.

Ele se agarrou à promessa que fez.

Quando voltar ao Brasil, o clube que deseja atuar é o São Paulo.

Robinho passou a ser o alvo.



As sondagens feitas no início do ano voltarão com carga total.

O jogador, esquecido por Felipão, se mostra mais fácil.

Mas há a certeza de disputa com o Santos.

Dependendo da campanha do Grêmio na Libertadores, há um alvo.

Ele é Kléber.

Tem o perfil para motivar os torcedores.

Se o time de Luxemburgo fracassar, haverá uma tentativa pelo Gladiador.

A contratação de Seedorf pelo Botafogo também é inspiração.

O clube também vai analisar veteranos estrangeiros com prestígio mundial.

E pretende trazer pelo menos um para a Gávea.

Beckham é sonho antigo de consumo.

O Flamengo já recebeu R$ 32 milhões como luvas pelo contrato.

E mais R$ 20 milhões de adiantamento deste ano.

Saneou parte importante das dívidas deixadas por Patricia Amorim.

Vai começar a investir no time agora.

Espera anunciar pelo menos duas grande contratações no mês que vem.

O contrato entra em vigor em maio.

O time da Gávea entrou em um seleto grupo.

Formado por Real Madrid, Chelsea, Milan e Bayer de Munique.

Os cinco têm contrato com a Adidas.

Para não ficar apenas o clima de tensão, de pessimismo, há premiações.

A empresa alemã oferece motivação financeira por conquistas.

Está bem claro.

Os valores são do primeiro ao quinto ano de contrato.

O Campeonato Carioca vale R$ 250 mil.

A Copa do Brasil, R$ 300 mil.

A Sul-Americana, R$ 400 mil.

O Brasileiro, R$ 1 milhão.

A Libertadores, R$ 1,5 milhão.

E o Mundial da Fifa, R$ 800 mil.

Há um aumento importante na segunda fase do contrato.

Do sexto ao décimo ano.

O Campeonato Carioca passa a valer R$ 300 mil.

A Copa do Brasil, R$ 380 mil.

A Sul-Americana, R$ 500 mil.

O Brasileiro, R$ 1,3 milhão.

A Libertadores, R$ 2 milhões.

Apenas o Mundial continuou valendo R$ 800 mil.

Mas as conquistas na Gávea são sonhos, devaneios.

O medo, a realidade cerca as punições pelos fracassos.

O clube não quer passar vergonha.

E ainda perder dinheiro.

A paúta já domina o clube logo neste primeiro Brasileiro.

O nível do time que Jorginho tem nas mãos é digno de rebaixamento.

Ele e os dirigentes sabem disso.

Por empresários estão espalhados pelo Brasil e Europa.

O Flamengo não quer ver a Adidas cobrando multas logo no ano inicial do acordo.

A diretoria está realmente preocupada.

Percebeu que não haverá perdão para os alemães.

Vexame passou a valer muito dinheiro na Gávea...




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